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Revista de Fisioterapia Desportiva

Nº18

ENTREVISTA

Tomas Appleton

ARTIGOS

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PÉLVICA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES ATLETAS DE CROSS FIT

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL NÃO INVASIVA NO DESEMPENHO E RECUPERAÇÃO DE ATLETAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

EPIDEMIOLOGIA DAS LESÕES NO DESPORTO

A FISIOTERAPIA NA ERA DO CONSUMISMO: RACIOCÍNIO CLÍNICO COLABORATIVO & PRÁTICA CENTRADA NO UTENTE

informação

FT. NUNO ARNAUT POMBEIRO

Portaria n.º 88/2024/1, de 11 de março

Foi hoje publicado em Diário da República, a Portaria n.º 88/2024/1, de 11 de março, que vem estabelecer os requisitos mínimos relativos ao licenciamento, instalação, organização e funcionamento, recursos humanos e instalações técnicas das unidades de medicina física e de reabilitação, unidades de fisioterapia, de terapia da fala e de terapia ocupacional detidas por pessoas coletivas públicas, instituições militares, instituições particulares de solidariedade social e entidades privadas.

A presente Portaria entrará em vigor a partir de amanhã e estabelece uma série de novos requisitos de funcionamento e organização, concedendo um prazo de adaptação alargado para as entidades abrangidas acomodarem os requisitos técnicos de funcionamento aqui previstos.

Questões tão importantes, como as relacionadas com a obrigatoriedade de seguro de responsabilidade civil que cubra os riscos inerentes à atividade, a existência de um regulamento interno e sobre as condições de funcionamento e organização interna, são aqui disciplinadas e reguladas.

A interpretação e aplicação da referida Portaria não estará seguramente isenta de dúvidas e questões, contudo, reconhece-se a extrema importância da mesma, para a organização e dignificação das atividades em causa.

Para o efeito, contamos com o auxílio inestimável da nossa Ordem dos Fisioterapeutas para a correta interpretação e aplicação da Lei, para que a implementação das normas aqui em causa, seja feita de forma sólida e eficaz.

EDITORIAL

FT. NUNO ARNAUT POMBEIRO

Linha Única

Depois de 18 edições e 432 páginas, atingimos 3 anos de “Revista de Fisioterapia Desportiva” (RFD). São horas de trabalho e dedicação por parte da equipa da RFD, que tem o privilégio de contar com a colaboração de todos os autores que submeteram os seus artigos para publicação, cuja qualidade tem despertado o interesse dos leitores e contribuído para o conhecimento e aperfeiçoamento científico de todos os profissionais ligados a esta área.

Acresce que, nada disto teria sido sustentável e possível sem o apoio incondicional dos nossos parceiros científicos e técnicos e de todos os patrocinadores que nos têm acompanhado ao longo dos anos.

É a conjugação de todos estes valiosos fatores que permite e garante a continuidade deste projeto, que é já uma referência na área da fisioterapia desportiva.

Temos muito orgulho na RFD e esperamos poder continuar a contribuir para a dignificação e reconhecimento da Fisioterapia, pois juntos, somos sempre mais fortes.

DESTAQUES

RFD Nº18

ENTREVISTA

tomas Appleton

Jogador da Seleção Portuguesa de Rugby e do CDUL

ARTIGO

A FISIOTERAPIA NA ERA DO CONSUMISMO: RACIOCÍNIO CLÍNICO COLABORATIVO & PRÁTICA CENTRADA NO UTENTE

O primeiro corresponde à prática centrada no utente, caracterizada quer pela inclusão e valorização das crenças, direitos e necessidades dos utentes quer pela construção de uma relação terapêutica baseada no respeito, confiança e comunicação.

ARTIGO

EFEITOS DA ESTIMULAÇÃO CEREBRAL NÃO INVASIVA NO DESEMPENHO E RECUPERAÇÃO DE ATLETAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA

Nos últimos anos, tem havido um crescente interesse no desenvolvimento de técnicas não invasivas de estimulação cerebral para aprimorar o desempenho e a recuperação de atletas no campo da fisioterapia desportiva (Bikson et al., 2016; Vöröslakos et al., 2018).

ARTIGO

A IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PÉLVICA NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM MULHERES ATLETAS DE CROSS FIT

Nos últimos anos, a prática regular de exercício físico tem sido fortemente recomendada devido aos seus inúmeros benefícios, não só a nível físico mas também emocional, produzindo-se numa melhor qualidade de vida. Contudo o exercício de alta intensidade e alto impacto tem demonstrado ser um fator de risco para as disfunções do pavimento pélvico, principalmente o aparecimento de Incontinência Urinária de Esforço (IUE).

ARTIGO

A INTERVENÇÃO DO FISIOTERAPEUTA DESPORTIVO EM CONTEXTO DE TREINO E JOGO – PARTE 1

Plantel com 25 atletas Média de 50 lesões por época causadoras de time loss, o que equivale a 2 lesões por atleta, por temporada.

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